13 de julho de 2012

Como Estudar em Grupo Pode Aumentar Suas Notas

Se você tem dificuldades e deseja aprender melhor e aumentar suas notas, veja como estudar em grupo pode ajudá-lo.



Estudar é uma tarefa difícil. Mesmo que você tenha facilidade em aprender, desenvolver hábitos de estudo firmes depende de sua concentração, disciplina, comprometimento e responsabilidade. Uma dica para quem tem mais dificuldades é estudar em grupo. Mesmo que você não goste de estudar diretamente com seus colegas, estar em uma sala onde todas as pessoas estão concentradas pode servir como fator de motivação para que você mesmo aprimore seu aprendizado.
Essa técnica de estudos é proveitosa não apenas para provas e testes, mas também para seu desenvolvimento em debates e trabalhos escolares. Isso pode acontecer principalmente por dois motivos. Primeiramente, porque estudar com outras pessoas exige que os alunos alterem ou repensem suas opiniões e maneiras antigas de pensar. Segundo, pois faz com que os estudantes mudem seus padrões de comportamento menos eficientes ou ociosos.
Em um ambiente onde todos estão aplicados e concentrados, é menos provável que você procrastine, ou seja, fique “enrolando” para fazer o que precisa. Além disso, em um grupo você também é encorajado a falar as coisas em voz alta ao invés de apenas lê-las, seja para ajudar um colega ou para fazer perguntas. Ao falar ou ouvir outras pessoas, você aprimora sua memória e tem mais facilidade para lembrar-se das coisas nos dias das provas ou quando for necessário.
Estudar com outras pessoas também pode ajudar você a ser mais organizado. Ao marcar datas, prazos e suas anotações, você irá perceber que com as coisas organizadas será muito mais fácil de completar as tarefas, se preparar e evitar atrasos.
Outros benefícios que o estudo em grupo traz é que, ao discutir a matérias com outras pessoas e conferir perspectivas diferentes sobre o mesmo assunto, você pode antecipar perguntas das provas. Ideias e pensamentos que você não considerou poderão ajudá-lo no dia do teste. Muito mais do que isso, estudar em grupos irá equipá-lo com habilidades que você pode usar pelo resto da vida. Por exemplo, ao construir sua autoconfiança com um grupo menor de pessoas, você se prepara para falar com públicos maiores no futuro.

Fonte: http://www.portaleducacao.com.br/idiomas/noticias/54881/como-estudar-em-grupo-pode-aumentar-suas-notas?utm_source=ALLINMAIL&utm_medium=email&utm_content=36309292&utm_campaign=Top%2010%20-%20Idiomas%20-%20045&utm_term=__gci5.sbv.nm.lv9.gahl.h.qp.rmch5mcl.j.w.zsx.w.zyl.wb

Intercâmbio Atrai Público Mais Velho que Quer Aprender Novas Línguas

Foi-se o tempo em que aprender uma língua no exterior era coisa de jovens.



Aprender uma língua estrangeira deixou de ser uma preocupação só dos jovens. Aumentou a procura por intercâmbios por um pessoal bem mais experiente.
Foi-se o tempo em que aprender uma língua no exterior era coisa de jovens estudantes ou em início de carreira. Esse tipo de curso tem atraído muita gente que já passou dos 50 anos e não conseguiu realizar esse desejo antes.
Só no ano passado, uma agência de São Paulo mandou mais de mil estudantes nessa faixa etária para outros países.
Foi depois de uma viagem à Inglaterra que a empresária Márcia Marsulo decidiu aprimorar o inglês. Ela já estava com mais de 50 anos, mas tinha certeza que isso era o que menos importava. Voltou a estudar e acabou embarcando para um intercambio em Toronto, no Canadá.
E depois da experiência: “Eu percebi que eu consegui entender, ouvir, nossa aquilo lá era fabuloso. Entender, eu estou em um país estranho e eu estou entendendo tudo que o pessoal está falando, que beleza. Valeu a pena o curso”, conta.
Filhos criados, situação financeira mais estável e vontade de continuar aprendendo têm levando homens e mulheres mais maduros a embarcar em um intercâmbio, programa que durante décadas foi destinado a jovens.
No último ano, só uma agência levou ao exterior mil estudantes na faixa dos 50, 60 anos de idade.

“Hoje em dia é mais fácil, dá para parcelar, você consegue ir com mais facilidade. Em relação a visto também está um pouco mais facilitado, dependendo do destino”, conta a gerente e consultora Karina Sousa.
As próximas férias do engenheiro Cícero Ferreira Batista vão ser assim: passeio e sala de aula. Para corrigir uma falha no currículo, ele acaba de fechar um programa de intercâmbio para o Canadá. Escolheu uma cidade pequena, onde espera encontrar menos brasileiros e ter mais oportunidade de deslanchar no inglês.
“Eu tenho a expectativa de viver até os 120 anos e enquanto eu viver eu quero aprender. E acredito que ter o idioma vai facilitar muito o aprendizado e poder interagir com as pessoas”, diz.
Márcia gostou tanto da experiência que já está programando um novo curso. Acha que, depois dos 50, a vida tem outra graça.
“A gente tem mais cabeça, é mais maduro, aproveita todos os minutos, usa aquele tempo que você tem com muita propriedade, com qualidade. E isso que é importante”, afirma.
Espanha, Itália, França, Estados Unidos e Canadá estão entre os países mais procurados por esse público mais velho. Que além de aprender uma nova língua, ainda aproveita para fazer cursos de dança, degustação de vinho e de história da arte em grandes museus.

Fonte: http://www.portaleducacao.com.br/idiomas/noticias/55081/intercambio-atrai-publico-mais-velho-que-quer-aprender-novas-linguas?utm_source=ALLINMAIL&utm_medium=email&utm_content=36309291&utm_campaign=Top%2010%20-%20Idiomas%20-%20045&utm_term=__gci5.sbv.nm.lv9.gahl.h.qp.rmch5mcl.j.w.zsx.w.zyl.wb