8 de abril de 2013

Blogs: Um Instrumento de Apoio Educacional

Por: Adriana da Silva Maria Pereira

É possível encontrar uma grande variedade de ferramentas na web 2.0 que podem ajudar a dinamizar e tornar a aprendizagem mais significativa para os alunos, como por exemplo, os blogs. Um diário on-line que viabiliza trocar e compartilhar informações de forma interativa, além de servir como forma de entretenimento também.
Mas não é uma tarefa muito fácil inserir este tipo de instrumento tecnológico na prática docente, já que os alunos ainda mantêm certa resistência ao utilizar a internet como parte do processo de ensino-aprendizagem. É interessante destacar que os mesmos fazem uso dos recursos da internet no seu dia-a-dia, através do msn, orkut, facebook, twitter entre outros; mas não se sentem muito estimulados a participar quando o assunto é voltado para questões educacionais.
Então, o que fazer para motivá-los a participar? Bom, “Para ensinar, é importante começar conhecendo os alunos, como eles são o que querem. Sensibilizá-los para aquela área de trabalho que você vai trabalhar, para aquela matéria. (...)” (Moran, 2001). Assim, de posse destas informações fica um pouco mais fácil planejar e organizar estratégias de aprendizagem que vão de encontro as reais necessidades educacionais dos educandos.
E os blogs possuem inúmeras possibilidades de uso, já que dispõem de diferentes recursos para sua configuração, que proporcionam torna-lo atrativo e com uma boa interface; como por exemplo, o uso de imagens, vídeos, enquetes, áudio... uma gama de variedade disponível para criar um design didático criativo e inovador para qualquer conteúdo curricular, independente da disciplina.
Cabe ainda salientar que além de dinamizar as aulas e motivar aos alunos a participarem mais ativamente do processo de ensino-aprendizagem, os blogs servem também como meio de divulgação dos trabalhos desenvolvidos pelos educandos, que passam a ser protagonistas da sua própria história e não meros coadjuvantes da construção do conhecimento.

Referências
MORAN, Jose Manuel. Novos desafios na educação - a internet na educação presencial e virtual. Disponível em : Acesso em: 01/07/2012.

Fonte: http://www.portaleducacao.com.br/pedagogia/artigos/22043/blogs-um-instrumento-de-apoio-educacional?utm_source=ALLINMAIL&utm_medium=email&utm_content=43669726&utm_campaign=top%2010%20-%20pedagogia%20-%20058&utm_term=__gci5.sbv.nm.lv9.gahl.h.qp.rmch5mcl.j.w.zsx.w.zyl.wb

7 de abril de 2013

Aprender um Novo Idioma

Inúmeros são os fatores relevantes sobre a importância de se aprender uma segunda língua. Destacamos inglês e espanhol por sua importância no mundo cada vez mais globalizado. A crescente urbanização, o comércio internacional, turismo, viagens de negócios e a tecnologia têm começado a adotar o conceito de uma sociedade que é multicultural. E, evidentemente, uma sociedade multicultural globalizada tem que ser também uma sociedade multilíngue.
A importância e as vantagens de aprender uma segunda língua continuam a aumentar dia a dia. Estudos científicos comprovam que a aprendizagem de uma segunda língua implica em resultados nos alunos tais como um maior pensamento divergente, a criatividade e o desenvolvimento cognitivo em comparação com alunos monolíngues. Além disso, quando as pessoas aprendem uma segunda língua, elas se tornam profissionais valiosos para a comunidade em que trabalham e vivem. Além da possibilidade de se tornar um tradutor ou intérprete, aprender uma segunda língua também permite que uma pessoa se adapte a uma variedade de contextos culturais. A capacidade de se comunicar em outro idioma pode ser um fator contributivo para a consecução das metas globais, carreira profissional e realização pessoal.

Fonte: http://www.portaleducacao.com.br/idiomas/artigos/10093/aprender-um-novo-idioma?utm_source=ALLINMAIL&utm_medium=email&utm_content=44282547&utm_campaign=top%2010%20-%20idiomas%20-%20059&utm_term=__gci5.sbv.nm.lv9.gahl.h.qp.rmch5mcl.j.w.zsx.w.zyl.wb

4 de abril de 2013

Trabalhando com o Lúdico na Alfabetização Matemática

Há várias formas de classificar o ato brincar. Quando uma brincadeira é aplicada para ser exercida é necessário identificar que tipo de resultado ela ira trazer para o desenvolvimento na aprendizagem.
A brincadeira também é fundamental para o professor avaliar o aluno, pois enquanto o aluno brinca, se diverte e melhora seu raciocínio e aprendizagem, o professor avalia o seu comportamento, o seu desenvolvimento ao raciocino, quebras a cabeça para solucionar algum problema aplicado nos jogos.
A brincadeira quando é aplicada na sala de aula é com objeção de ampliar a imaginação e conhecimento, através da diversão, pois quanto mais o aluno se diverte com jogos educativos, mais possui interesse, autoestima e maior capacidade de aprender.
Na medida em que uma brincadeira é aplicada, o desenvolvimento e a importância do brincar vão despertando interesse e iniciativa para aprender matemática. A brincadeira desperta ao intelecto a alta imaginação, o curioso, a identificação de solucionar um problema matemático, desenvolvendo assim um raciocínio amplo e lógico para a criança, passando a despertar sua atenção e concentração ao exercer os jogos lúdicos aplicados pelo professor. 
Pois a aplicação desses jogos são fundamentais para que o aluno possa aprender a utilizar uma dos mais importantes ferramentas no mundo real que é a matemática no mundo real que é a matemática, o sendo assim , aplicada a cada nova ideia existente. E as crianças adequarão conhecimento sobre essa ferramenta através da iniciativa de praticar dos jogos lúdicos matemáticos. Que são jogos que servem para preparado as crianças mentalmente, abrindo cada vez mais os seus olhos para o mundo real em que vivemos.
A matemática na educação tem a função e a capacidade de desempenhar no ser humano uma atividade intelectual altamente sofisticada, mesmo não sendo fácil de defini-la, através de brincadeiras e jogos educativos a matemática torna-se mais fácil e prática para ser compreendida e finalmente praticada no dia a dia dos intelectos.
No caso, a geometria que é representada em várias formas e lugares nos brinquedos, como a bola, que é cem círculo, um castelo que é representado, por um cone o dado que é um quadrado que no caso vem numerado, ajudando também a definir e aprender sobre os números naturais.

Fonte: 
http://www.blogger.com/blogger.g?blogID=4592599821473586451#editor/target=post;postID=1411293354622807046

3 de abril de 2013

As Ilustrações na Literatura Infantil

A utilização de ilustrações remete a uma caracterização da Literatura Infantil, na qual deve existir um diálogo entre a imagem – a ilustração – e o texto (PALO; OLIVEIRA, 1986, p. 15). Talvez se possa dizer que a mesma abertura que o poeta dá às palavras, inventando-lhes sentidos novos, é estendida ao leitor a partir das figuras, que prolongam o poder sugestivo das palavras de forma dialógica. 
As ilustrações utilizadas devem envolver projeto artístico, gráfico, plástico e, também, literário. As imagens, sejam as das ilustrações, sejam aquelas provenientes das próprias palavras, remetem ao imaginário, trabalham como informação juntamente com o texto escrito. Texto e ilustrações dialogam e compõem um universo único: “Seres de papel que habitam o imaginário do livro e se transformam em lances vivos para outras formas de pensamento no instante mágico da leitura” (PALO; OLIVEIRA, 1986, p. 18). 
A invenção advinda da palavra estende-se nas e pelas ilustrações utilizadas, de forma que o poder sugestivo prolonga-se por meio das cores e formas que dão vida às figuras. Assim como as letras e as palavras vão dando os contornos de um universo inventado a partir do texto literário, criado e consolidado pelas palavras, as imagens utilizam-se da fantasia e da invenção, típicas da infância. 
A representação visual do texto é importante para a criança, talvez até mesmo pelo costume de ler livros ilustrados. Os livros sem imagens parecem pesados, difíceis de serem digeridos para elas. É uma analogia também à oposição existente no Ocidente entre a infância e a fase adulta: a infância é a época especial da vida, onde deve imperar a fantasia, a brincadeira, então tudo é colorido e vivo; já do adulto o mundo capitalista espera responsabilidade, disciplina, organização, tudo isso diluído num mundo cinza, que não desvie muito a atenção dos objetivos impostos, e que não abra espaço para muita criatividade, já que a maioria das pessoas tem que seguir um modelo de bem falar e bem agir preestabelecido pela sociedade. 
As figuras vêm presentear os objetos e seres pertencentes à realidade. As formas possíveis, imagináveis, independente da razão ou das convenções sociais. Como imaginar, por exemplo, o chapeleiro louco da história da “Alice no país das maravilhas” Ou mesmo como pensar uma forma de carregar água na peneira, como o menino do poema de Manoel de Barros? 
São situações que requerem muito mais de invenção que de convenção. Esses seres e coisas feitos de papel e tinta tomam forma diante de nossos olhos, sem uma função educativa ou moralizante imediata. É a expressão imaginativa da mente, do sonho, dos seres que habitam esse mundo de papel e tinta, e que não querem outra coisa senão apontar para si mesmos, expressar a si mesmos.

Fonte: 
http://www.portaleducacao.com.br/pedagogia/artigos/28332/as-ilustracoes-na-literatura-infantil?utm_source=ALLINMAIL&utm_medium=email&utm_content=46217793&utm_campaign=top10%20-%20pedagogia%20-%20061&utm_term=__gci5.sbv.nm.lv9.gahl.h.qp.rmch5mcl.j.w.zsx.w.zyl.wb

2 de abril de 2013

Aproximando a Teoria da Realidade na Sala de Aula

Estabelecer um sistema de comunicação funcional nas escolas públicas tem sido uma preocupação constante para os professores, mas, como vimos no Módulo II, existem barreiras difíceis de transpor para alcançar os objetivos.
As teorias de aquisição da linguagem que estudamos servem para embasar um estudo aprofundado dos professores em relação à adaptação destas teorias dentro da sala de aula. Esta reflexão leva ao amadurecimento profissional e ao sucesso das aulas em relação ao ensino/aprendizagem da língua.
O trabalho com projetos embasado nas teorias tem funcionado muito nas escolas públicas e despertado o interesse das crianças e adolescentes, que percebem que estudar inglês não se resume a decorar o verbo To be ou decorar como “montar” frases afirmativas e transforma-las em negativas e interrogativas.
A seguir, veremos algumas dicas importantes para o trabalho com projetos.
A) Primeiro Passo: a escolha do tema
• O tema pode ser selecionado a partir do próprio conteúdo curricular, a partir de iniciativas da Unidade Escolar ou do interesse dos alunos.
Ex.: from home to school
• Após a escolha, pense em desdobramentos interessantes (tanto para você quanto para os alunos) e que valeriam a pena pesquisar e conhecer. Para isso, procure elaborar perguntas que despertem interesse, mas que podem não ter respostas (ainda).
Ex.: Os alunos moram todos nos arredores da escola? Há avenidas, ruas e alamedas? Como são as vias públicas da região (arborizadas, pavimentadas, com calçamento, buracos)? A escola atende bairros diferentes? Qual é a origem do nome da rua da escola? Será que os alunos sabem a origem do nome das ruas em que moram?
• Pesquise e descubra as respostas para as perguntas que você formulou. Pesquise, também, materiais e atividades que tenham afinidade com o tema. Lembre-se que o projeto visa possibilitar a construção de conhecimentos (no plural) e não apenas de conhecimento linguístico.
B) Segundo Passo: transposição dos conteúdos em objetivos de aprendizagem
• Visualize o que você espera que os alunos façam de concreto para que o projeto, que é inicialmente uma idealização, se materialize. Com crianças, é especialmente importante a experiência concreta. Ex.: Os alunos vão produzir um livreto sobre o bairro, subdividido em capítulos que corresponderão aos temas trabalhados nas aulas (a casa e a rua em que os alunos moram, a escola e a rua em que se encontra).
• Avalie as limitações que você poderá enfrentar. Será possível incluir fotos? Com quais materiais você pode contar? Quanto tempo você terá para o projeto? Há outras atividades previstas na U.E. para o período em que o projeto será desenvolvido? É possível incorporar estas atividades ao seu projeto?


Fonte: http://www.portaleducacao.com.br/idiomas/artigos/17937/aproximando-a-teoria-da-realidade-na-sala-de-aula?utm_source=ALLINMAIL&utm_medium=email&utm_content=46217031&utm_campaign=top10%20-%20idiomas%20-%20061&utm_term=__gci5.sbv.nm.lv9.gahl.h.qp.rmch5mcl.j.w.zsx.w.zyl.wb

1 de abril de 2013

Universidade: o que Deve Ser Oferecido aos Acadêmicos?

As universidades devem oferecer, obrigatoriamente, atividades de ensino, de pesquisa e de extensão (serviços ou atendimentos à comunidade) em várias áreas do saber, as quais têm autonomia e podem criar cursos sem pedir permissão ao MEC.
Já as federais são instituídas somente por lei, com aprovação do Congresso Nacional. As particulares podem surgir a partir de outras instituições como centros universitários.
Os requisitos mínimos são os seguintes:
•Um terço do corpo docente, pelo menos, deve ter título de mestrado ou doutorado. Quanto maior a titulação dos professores, mais tempo de pesquisa e mais experiência para transmitirem aos estudantes.
•Um terço do professorado deve ter contrato em regime de tempo integral - esses são os profissionais que costumam oferecer maior dedicação à instituição. Quando um docente é contratado para poucas aulas, normalmente, tem menos tempo para atender os universitários e para desenvolver projetos de pesquisa e extensão.
•Programar, no mínimo, quatro programas de pós-graduação stricto sensu (mestrado e doutorado) com boa qualidade - um deles deve ser de doutorado.